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Foto do escritorRogéria Cristina Alves

Experiência de Pesquisa em Acervos Estrangeiros


Edifício do Arquivo Nacional da Torre do Tombo, em Lisboa

A pesquisa de doutorado "No rastro do marfim": A circulação de marfim entre Angola, Brasil e Lisboa (1749-1834), construída desde 2016 e com previsão de defesa em julho de 2020 levou-me a até então inédita experiência de pesquisa em acervos estrangeiros.

Desde de 2004 tenho pesquisado fontes históricas em acervos brasileiros, especialmente, em Minas Gerais - meu estado natal e que abriga as fontes que utilizei em meu trabalho de mestrado. Contudo, a pesquisa em acervos internacionais somente foram possíveis para mim no ano de 2018, quando estive pela primeira vez, no Arquivo Histórico Ultramarino e no Arquivo Nacional da Torre do Tombo, ambos em Lisboa.

O exercício de pesquisa presencial nestes locais revelou-se uma interessante pesquisa, que levou-me a pensar nas condições de guarda e conservação dos acervos históricos nacionais e também na organização destes. Mas há uma carência grave de informações para pesquisadores de "primeira viagem" que visitam os acervos portugueses, que poderiam ser supridas se o compartilhamento de informações entre os pesquisadores fosse mais divulgado e trabalhado. A próxima série de posts intitulada "Experiências de Pesquisa em Acervos Estrangeiros" foi construída a partir desta preocupação. Relatarei em pequenos textos, dicas para facilitar a vida de pesquisadores brasileiros que se aventuram nas buscas documentais em terras portuguesas, a partir de minha própria experiência. #arquivosportugueses

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